junho 15, 2020

Sou muitas e agora mais uma.

Eu gosto de todas as versões, mesmo as ultrapassadas, elas me relembram o que fui enquanto a atual se coloca à frente para agradecê-las por tanto.

Foram importantes para esta nova formatação.

A atual apenas deixa-se ser. Sem as vaidades do ego, sem grandes expectativas, sem querer saber os porquês do outro, pois já encontrou os seus.

Fluir, fluir, fluir...

Como diria Dóris Barg, se definir por vezes te limita.

Que eu seja como um rio.




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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.