junho 22, 2020

Agradeço à você que me fez retornar ao meu estado normal.

Livre de ilusões, já não consigo distinguir o que foi verdade e o que foi mentira.

Mas posso sim, saber exatamente o que fui e hoje não sou mais.

Voltei ao estágio inicial, onde eu era muitas e uma terapeuta me dizia que eu deveria equilibrar a razão e a emoção.

Hoje vejo o quanto avancei em alguns aspectos.

Nem oito e nem oitenta.

Não me amargurei, pelo contrário, eu me conscientizei ainda mais de quem sou e do que penso.

As pessoas não se bancam. Não bancam seus sentimentos, não botam o pau na mesa para se autovalidar e depois passam uma vida buscando respostas que elas mesmas não souberam se dar.

Continuo pensando que se as pessoas fossem mais honestas com elas mesmas o mundo seria um lugar mais legal para se viver.

Eu continuo fazendo a minha parte, para mim mesma ofereço sempre uma sinceridade absoluta, aos outros ofereço a sinceridade responsável, aquela que não tem a intenção de mudar ninguém, mas apenas conscientizar o outro a encontrar a sua própria verdade e se sentir confortável nela sem a necessidade de ferir ninguém.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.