fevereiro 27, 2020

Quando eu olho para trás é que consigo ver o quanto caminhei.

Talvez o grande triunfo da educação que recebi foi a de nunca querer ser mais, mas também nunca aceitar ser menos que ninguém.

Sempre caminhei não querendo me sobrepor, sempre busquei  a igualdade.

Nesta corrida da vida, não nego, sempre fui competitiva.

Mas sempre com ética, com diálogo, com trocas.

E hoje vejo que por querer aprender, me juntei aos fortes, aos que sabiam mais que eu, aos que tiveram melhores experiências que as minhas.

Foi assim que eu cresci e me desenvolvi.

Foi aceitando a minha ignorância que aprendi as lições mais importantes da minha vida.

Foi compreendendo os malefícios do ego que eu me obriguei a ser mais humilde.

Deu certo, mesmo quando haviam apostas que não daria.

E hoje quando me perguntam o que fiz para chegar até aqui, eu respondo que sempre estive com pessoas que nunca pararam e que eu assim como eles também não vou parar.

Não por ser insatisfeita nem crítica, mas sim por acreditar que sempre podemos mais.

E não estou falando só de TER, estou falando sobre SER também.




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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.