Quinze horas depois e já é quarta-feira de cinzas.
E a reflexão da nossa quase obrigação de recordar a passageira, transitória e efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte.
A morte que nos faz valorizar a vida e quem temos na vida.
A morte que nos obriga à renovação e melhora.
A morte que nos desperta para o que é realmente importante.
Descobrir luz no breu.
Nos livrar das condenações, rancores, dores e sombras.
Da mesquinhez.
Quando tudo é ruína, tristeza, frio, escuridão, só nos resta acessar nossas maiores forças para como fênix, renascer das cinzas.
Aumentar o campo de visão e perceber que há muitas coisas que não via.
Ressignificar emoções, sentimentos e a própria vida que segue, sempre esperando mais de nós.
fevereiro 26, 2020
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ResponderExcluirSe você está falando de amor, amor é energia, não se "mata" amor... Pode existir a decepção, fato, mas não existe o "assassinato" desse sentimento... Saiba...
Mas se vc está falando da morte do corpo fisico, é como diz o Budismo, a morte nao existe, uma vez que você está vivo, e quando ela existir, você já não mais existirá, então, não tem porque temer o que nao existe...