março 25, 2020

Celacanto provoca maremoto

Lembrei agora de uma obra de Adriana Varejão em Inhotim, acho que sonhei com isso...

Aquele "rio sem discurso"...

A forma do azulejo " está sempre a quebrar em pedaços..."

Nenhum ponto de vista é o final.

Histórias  "implícitas e não contadas"...

As carnes que saem das paredes não são "carnes tranquilas..."

As carnes e os mares, a carnalidade e viceralidade.





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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.