dezembro 30, 2010

Caso perdido

Bem,
Se você não quer, não me olhe assim
Nem dê corda ao vai não vem
Bom pra ninguém

Sei, gosta de brincar
Com esse poder
E no fim o seu refém
Será você

Me leva escondido na mente
Mente
Pra sua imaginação

É um caso perdido pra sempre
Sempre
Entre amizade e a paixão

Entre a culpa e o tesão
Entre o real e a ilusão
Pois quem te ver
Quer pra sempre assim viver
Refém da imaginação
Entre o sim e o não
Ter

Como não te querer?
Como não te querer?
Como não te querer?

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.