julho 26, 2020

Sem arestas para aparar.

Sem gastar energia com bobagens.

Sem perder o tempo que é tão precioso.

Sem devaneios e ilusões.

Seguimos sem pesos e sem regras.

Somos quem somos sem a mínima necessidade de excessos.

A felicidade está na verdade que não nos julga, nem precisa ser oculta.

Mas palavras que saem sem encontrar censura ou crítica.

Somos mar.

Imensos, profundos e impermanentes.




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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.