julho 26, 2020

Eu vivia me equilibrando entre os extremos.

O oito e oitenta, o doce e o salgado, o frio e o quente, o certo e o errado.

Obrigada por me ensinar que entre o sim e o não existe  o: “pode ser”, “talvez”, “quem sabe”...

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.