junho 23, 2022

 Ela vinha em um ritmo todo dela. 

 Acelerava, desacelerava, era como e quando queria.

 Até que percebeu que se deixar guiar é um modo de experimentar novos lugares e sensações.

 O novo é sempre um lugar inusitado, muitas vezes desconfortável, mas extremamente revelador.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.