agosto 02, 2020

Saí da ilha.

E o olhar de fora é diferente.

Vejo a ilha e seus arredores assim como realmente são, distante das alterações de um olhar cheio de emoção.

Vejo como exatamente é.

Vejo até o que não vi mesmo estando tão perto.

Vejo através de um olhar sem crítica ou tristeza.

Vejo, simplesmente vejo.

E hoje me sinto feliz por ter esse olhar e também pelo que vi.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.