Ai, por favor, me deixa passar...
Me deixa ver o lado bom da vida, já perdi tempo demais e não quero contabilizar as perdas e sim, os ganhos!
setembro 17, 2011
setembro 10, 2011
Eu sou concha...
Eu sou mistério...
E gosto de ser assim, e quero também ser diferente, mas somente quando eu quiser.
Você pode rir, mas eu é que não vou chorar.
Relacionamentos longos quando acabam fazem a gente ter medo de intimidade.
A gente passa a ouvir mais e falar menos.
Queremos ser aguardados ao invés de fazer surpresa.
Não é que eu não acredite mais em amor...
Eu acredito sim, mas em um outro tipo de amor, aquele amor maduro e gostoso, que tudo entende e que se não entender mas te fizer feliz está mais do que correto.
Não me prendo mais a tantas regras, a tanta convicção...
Eu sou concha...
E dentro desta concha pode existir uma linda pérola, abra para ver!
Eu sou mistério...
E gosto de ser assim, e quero também ser diferente, mas somente quando eu quiser.
Você pode rir, mas eu é que não vou chorar.
Relacionamentos longos quando acabam fazem a gente ter medo de intimidade.
A gente passa a ouvir mais e falar menos.
Queremos ser aguardados ao invés de fazer surpresa.
Não é que eu não acredite mais em amor...
Eu acredito sim, mas em um outro tipo de amor, aquele amor maduro e gostoso, que tudo entende e que se não entender mas te fizer feliz está mais do que correto.
Não me prendo mais a tantas regras, a tanta convicção...
Eu sou concha...
E dentro desta concha pode existir uma linda pérola, abra para ver!
agosto 28, 2011
agosto 24, 2011
Não, não me diga que é impossível.
Porque que eu vou querer te provar o contrário...
E vou te contrariar, até te convencer, de que existe uma forma diferente, de amar e ser amada...
E que eu não vou desistir de mim mesma, como já fiz um dia...
Não, agora é diferente.
Faço valer o que sou, o que desejo, o desafio me torna mais forte, mais sabedora do que sou capaz e também do que não sou.
Portanto, me desafie.
Me leve à novos lugares.
Me mostre novos caminhos.
Me dê asas, se o meu desejo for voar.
Me dê liberdade, se isto é algo que eu prezo tanto.
Respeite as minhas vontades, sem se sentir mais, ou talvez, menos.
Não queira me ter só para você, eu não sou sua.
Não tenha medo de me perder, eu quando me apaixono, sou única.
Pense.
Me fale coisas interessantes...
Não deixe que a rotina torne tudo tão previsível e sem graça.
Eu preciso de estímulos à todo momento, eu não páro nunca.
Eu vou precisar de colo, às vezes...
Dificilmente vou pedir, mas preciso. Todo mundo precisa.
Confie.
Deixe-se levar...
Não leve muito à sério tudo o que lhe direi.
É uma defesa.
Aliás não me deixe falar tanto, simplesmente, me beije!
Porque que eu vou querer te provar o contrário...
E vou te contrariar, até te convencer, de que existe uma forma diferente, de amar e ser amada...
E que eu não vou desistir de mim mesma, como já fiz um dia...
Não, agora é diferente.
Faço valer o que sou, o que desejo, o desafio me torna mais forte, mais sabedora do que sou capaz e também do que não sou.
Portanto, me desafie.
Me leve à novos lugares.
Me mostre novos caminhos.
Me dê asas, se o meu desejo for voar.
Me dê liberdade, se isto é algo que eu prezo tanto.
Respeite as minhas vontades, sem se sentir mais, ou talvez, menos.
Não queira me ter só para você, eu não sou sua.
Não tenha medo de me perder, eu quando me apaixono, sou única.
Pense.
Me fale coisas interessantes...
Não deixe que a rotina torne tudo tão previsível e sem graça.
Eu preciso de estímulos à todo momento, eu não páro nunca.
Eu vou precisar de colo, às vezes...
Dificilmente vou pedir, mas preciso. Todo mundo precisa.
Confie.
Deixe-se levar...
Não leve muito à sério tudo o que lhe direi.
É uma defesa.
Aliás não me deixe falar tanto, simplesmente, me beije!
agosto 23, 2011
Faz frio.
Um banho quente.
Uma taça de vinho.
Queijos.
Um apartamento limpo, com cheiro de lavanda.
Eu olho em volta, não há ninguém.
A minha presença preenche os espaços, cada qual, com seus objetos, seus significados...
Minha orquídea desabrocha...
Até as plantas gostam deste lugar.
Eu busquei tanto esta paz, este momento...
Eu pensei que não conseguiria chegar, eu duvidei da minha capacidade de seguir...
Mas aqui estou.
Plena.
Tranquila.
Feliz.
Mais uma taça de vinho.
Frio.
Que frio?
Existe um verão inteiro dentro de mim, mar, sol, meu Deus...
Que venham as caipirinhas!
Um banho quente.
Uma taça de vinho.
Queijos.
Um apartamento limpo, com cheiro de lavanda.
Eu olho em volta, não há ninguém.
A minha presença preenche os espaços, cada qual, com seus objetos, seus significados...
Minha orquídea desabrocha...
Até as plantas gostam deste lugar.
Eu busquei tanto esta paz, este momento...
Eu pensei que não conseguiria chegar, eu duvidei da minha capacidade de seguir...
Mas aqui estou.
Plena.
Tranquila.
Feliz.
Mais uma taça de vinho.
Frio.
Que frio?
Existe um verão inteiro dentro de mim, mar, sol, meu Deus...
Que venham as caipirinhas!
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