março 12, 2024

 Ainda não sei ao certo.

 E talvez nem venha saber.

 Entrego com alguma segurança algo que é tão meu.

 Não tudo, nem tanto, nem muito.

 Entrego a medida da minha generosidade, a medida da minha prudência comigo mesma, já que sou propensa a excessos.

 Sei sobre a pessoa que me interessa.

 Sei de mim, dos meus rumos e do caminho que trilho com tranquilidade.

 Sem pressa, sem desespero, sem grandes apegos.

 Mas caminhos bons. Que favorecem a mim e aos outros.

Porque caminhar sozinha nunca fez parte dos meus planos.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.