outubro 10, 2022

Quando o amor a que me dedico transborda, me aconchego em meus próprios braços.

 Balanço a minha rede. 

 Nino a mim mesma e embalo meus sonhos.

 Há generosidade nas minhas palavras e nos meus gestos.

 Me abraço, sem apertar.

 Acaricio meu rosto com a ternura que mereço.

 Cuido do que comer e vestir.

 Me apresento para a vida e sorrio.

 E ela então, se apaixona por mim.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.