As coisas não são minhas.
Emprestaram- me.
Não quero o peso do pertencimento.
Cultivo a liberdade do ir e vir.
“Mas é só quando você quer?”
É apenas quando me sinto confortável.
Da ternura que um dia tive hoje sobrou muito pé no chão. Da amorosidade estampada nos meus olhos, ficaram rastros que passeiam vez ou outra....
Nenhum comentário:
Postar um comentário