Aprendi a me dar o amor que eu sempre busquei.
Não me preenche mais o que vem de fora, mas o que de mais bonito eu tenho.
Não sou de desafetos nem confusão.
Sou a soma de uma construção contínua , sol a sol.
Não aceito mais nada que me invade. Nada que me desrespeite. Nada que me dói.
Mereço tanto, que não me deixo mais cansar.
Me falta tempo para o que não me acrescenta.
De resto e resumidamente: estou feliz e não permito que mais nada me tire deste caminho.
Andei só.
Mas não quero permanecer assim.
Porém, com todas as exigências do momento.
Só aí, muita gente fica para trás.