Jogar toda a responsabilidade de ser feliz nas mãos dos outros, apenas te valida como incapaz de se fazer feliz.
novembro 20, 2020
O tempo passou tão rápido.
Esse ano me maltratou demais e tirou a ingenuidade que me restava.
Mas não tirou minha alegria, muito menos minha fé.
Como me disse um amigo: Deus me livre ser como na foto, até o nosso sorriso era fácil.
Fácil demais, solto demais, ingênuo demais.
A vida não é assim tão Poliana...
Nem tão dura.
Ela é o que também somos.
Se você se permitiu viver até transbordar, óbvio que você corre um grande risco de esvaziar também.
Se você se permitiu acreditar, corre também o risco de se decepcionar.
Ou seja, não é o outro, é você.
No final, ninguém estará nem aí para suas dores, e novamente será você com você mesma.
novembro 15, 2020
Preciso deste espaço para não me apegar ao que já foi.
Aceitar as tramas do tempo, que tudo mostra e nos é revelado.
Aceitar o que fui e o que não sou mais.
Fazer as pazes com a realidade nua e crua, como ela se apresenta.
Dói. Mas não vai doer para sempre.
Abrir as janelas e deixar o vento levar a energia estagnada.
Acender um incenso.
Circular.
Fluir.
E como na música: “pra que mentir, fingir que perdoou...”
novembro 13, 2020
Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém. O que devo temer, é perder a mim mesma.
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Negroni, wisky e cerveja foram as escolhas dele. Eu fui de moscow mule sem álcool e água tônica saborizada. Rimos muito. E para a inveja de...