Mais self e menos selfie.
Eu escrevo e você me lê.
Você canta e eu te ouço.
E nós vivemos.
julho 26, 2020
Tão atual, mas é de 24.11.2012!
E para você que chega aqui...
Sem bater, sem pedir licença...
Tenha respeito por minhas palavras!
Não julgue.
A interpretação é única e exclusivamente minha.
Nem sempre o que escrevo é o que vivi, nem sempre o que vivi escrevo.
Sem bater, sem pedir licença...
Tenha respeito por minhas palavras!
Não julgue.
A interpretação é única e exclusivamente minha.
Nem sempre o que escrevo é o que vivi, nem sempre o que vivi escrevo.
Eu me sinto cada vez mais Dona da minha própria vida.
Dona de mim, sem atravessadores.
Dona do meu tempo.
Dona do meu corpo.
Dona do meu nariz.
Dona do que construí.
Dona de si.
Dona do meu trajeto.
Dona dos meus pensamentos, dos meus atos, do meu caminho...
Dona de uma vontade imensa de acertar, de fazer acontecer, de aprender tudo que ainda não foi aprendido, de ensinar, de brilhar...
Dona de um coração hoje mais frio que uma geleira, mas que pulsa, que corre sangue, que acelera e desacelera na medida da minha intuição.
Dona do eu quiser ser e fazer.
Dona de uma alma leve, que ri ao menor sinal de insensatez.
Dona do meu espaço, dos meus limites, das minhas censuras e da minha liberdade.
Dona do meu mundo.
Dona de uma vida cheia de bons motivos para cantar, brindar, comer, celebrar...
Dona de uma capacidade incrível de dar e receber prazer.
De afetos e desafetos em menor proporção.
Dona de tudo que eu quiser e puder e de quem possa também.
Sou dirigente de mim.
Dona de mim, sem atravessadores.
Dona do meu tempo.
Dona do meu corpo.
Dona do meu nariz.
Dona do que construí.
Dona de si.
Dona do meu trajeto.
Dona dos meus pensamentos, dos meus atos, do meu caminho...
Dona de uma vontade imensa de acertar, de fazer acontecer, de aprender tudo que ainda não foi aprendido, de ensinar, de brilhar...
Dona de um coração hoje mais frio que uma geleira, mas que pulsa, que corre sangue, que acelera e desacelera na medida da minha intuição.
Dona do eu quiser ser e fazer.
Dona de uma alma leve, que ri ao menor sinal de insensatez.
Dona do meu espaço, dos meus limites, das minhas censuras e da minha liberdade.
Dona do meu mundo.
Dona de uma vida cheia de bons motivos para cantar, brindar, comer, celebrar...
Dona de uma capacidade incrível de dar e receber prazer.
De afetos e desafetos em menor proporção.
Dona de tudo que eu quiser e puder e de quem possa também.
Sou dirigente de mim.
julho 24, 2020
julho 22, 2020
Self
Sem os títulos somos essência.
Sem aplausos, somos reais.
Sem elogios, somos nossas certezas.
Sem a necessidade de aprovação, somos inteireza.
Sem as armadilhas do ego, somos a parte mais bonita.
Sem aplausos, somos reais.
Sem elogios, somos nossas certezas.
Sem a necessidade de aprovação, somos inteireza.
Sem as armadilhas do ego, somos a parte mais bonita.
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