junho 15, 2020

Sou muitas e agora mais uma.

Eu gosto de todas as versões, mesmo as ultrapassadas, elas me relembram o que fui enquanto a atual se coloca à frente para agradecê-las por tanto.

Foram importantes para esta nova formatação.

A atual apenas deixa-se ser. Sem as vaidades do ego, sem grandes expectativas, sem querer saber os porquês do outro, pois já encontrou os seus.

Fluir, fluir, fluir...

Como diria Dóris Barg, se definir por vezes te limita.

Que eu seja como um rio.




Tive um pesadelo horrível.

Morria sufocada e sem voz. Sem ar, sem poder me manifestar...

Me sentia amarrada e qualquer movimento feito por mim era rapidamente cessado.

Acordei.

Me senti segura, viva e transbordando palavras positivas.

Me acolhi, estou viva e isso é tudo!



Quando seu estado é de paz é possível distinguir o que é importante e o que é besteira.

junho 14, 2020

Conhecer a si mesmo é o começo de toda sabedoria.

Aristóteles
Continuo a agradecer tudo que me acontece.

Todo esse movimento dos últimos tempos, me fez perceber agora o quanto é bom estar em paz novamente.

Sem necessidade de atrito.

Sem a necessidade de responder à tudo.

Sem necessidade de provar nada.

E a certeza de ter saído de um lugar que eu achava que era bom, mas que já não era mais.

Ao invés de endurecer e nadar contra a maré, eu simplesmente soltei e deixei fluir.

E foi assim que eu me lembrei o que é fluidez...

E foi assim que eu senti que uma força maior está confiando em mim e me impulsionando para outro lugar.

Por isso continuo a agradecer.




Chorei contando como estou. No emaranhado de coisas e situações, me rendi. A pergunta que desencadeou tudo foi: “como você está?” Nem eu qui...