março 03, 2020

SATYA - O segundo yama

Satya significa verdade, veracidade em sânscrito.

Os meus pensamentos, as minhas ações, as minhas palavras estão alinhadas com algo que é maior do eu?

Com algo que é maior que este ego, que este corpo, que esta mente?

Quando eu ajo com a verdade. algumas coisas que são ilusórias ou desnecessárias elas vão embora.

E às vezes estas coisas que vão embora, não são só coisas, são pessoas, são situações, objetos, sentimentos, palavras, hábitos que costumávamos ter...

Estas coisas se dissolvem diante da verdade.

Porém ao  se expressar  devemos levar em consideração a capacidade do outro de acolher, compreender  ou aceitar a verdade.


março 02, 2020

um dia...

E um dia você acorda diferente.

E compreende que todos têm o direito de ser quem quiserem ser, assim como você também tem esse direito adquirido.

E então você deixa de se preocupar por não ser compreendida e passa a entender a si própria.

Você compreende que ninguém é obrigado a receber o seu amor e se concentra a oferecer a quem anseia por ele.

Você deixa todas as inseguranças de lado e passa a confiar em você.

E descobre que não deve desistir de dar sempre o seu melhor, mas também não deve insistir para sempre.

Você apenas faz aquilo que acredita e não mais aquilo que te provocava a fazer.

As coisas vão ficando simples, fluidas e leves.

Não há expectativa e portanto nenhuma frustração.

Você retorna ao seu centro, ao ponto em que nunca deveria ter saído, você respira sem esforço e os movimentos são espontâneos.

E de novo você sorri para a vida e a vida sorri para você.

março 01, 2020

O melhor está por vir

Sobre o paradoxo da vida...

Às vezes você se esforça, às vezes você abre mão, mas sempre acreditando no melhor.
É aceitar que devo?

Que eu possa aceitar o que me emociona, mas nunca o que me entristece.

fevereiro 28, 2020

Eu nunca tive medo de amar.

O que sempre tive foi medo de amar quem desconhece este sentimento.
   Pelo que sonho, vivo.

" O que negas te subordina.
  O que aceitas te transforma."

   Carl Gustav Jung

fevereiro 27, 2020

Quando eu olho para trás é que consigo ver o quanto caminhei.

Talvez o grande triunfo da educação que recebi foi a de nunca querer ser mais, mas também nunca aceitar ser menos que ninguém.

Sempre caminhei não querendo me sobrepor, sempre busquei  a igualdade.

Nesta corrida da vida, não nego, sempre fui competitiva.

Mas sempre com ética, com diálogo, com trocas.

E hoje vejo que por querer aprender, me juntei aos fortes, aos que sabiam mais que eu, aos que tiveram melhores experiências que as minhas.

Foi assim que eu cresci e me desenvolvi.

Foi aceitando a minha ignorância que aprendi as lições mais importantes da minha vida.

Foi compreendendo os malefícios do ego que eu me obriguei a ser mais humilde.

Deu certo, mesmo quando haviam apostas que não daria.

E hoje quando me perguntam o que fiz para chegar até aqui, eu respondo que sempre estive com pessoas que nunca pararam e que eu assim como eles também não vou parar.

Não por ser insatisfeita nem crítica, mas sim por acreditar que sempre podemos mais.

E não estou falando só de TER, estou falando sobre SER também.




Autocuidado em 24.05.2017

 Ah… Quisera eu poder definir um a um todos os sentimentos que me cercam. Ah… Se eu pudesse controlar o incontrolável. Se eu pudesse definir...