De novo eu estava abraçando o mundo.
Mundão.
Enorme.
Aquela agonia escondia uma grandíssima ansiedade.
De novo irritada.
De novo acessada demais.
De novo bancando a mulher maravilha.
Ser forte cansa.
Cheguei de novo na exaustão.
Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém. O que devo temer, é perder a mim mesma.
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