janeiro 25, 2022

 Não. Não sei de tudo.

 Mas vou e pergunto.

 Saber mesmo, sei de mim.

 E mesmo assim me assusto sobre meus feitos.

 Nunca me defino capaz ou incapaz.

 Minhas convicções já foram tão contrariadas que hoje eu apenas vivo. Apenas observo. Apenas deixo fluir.

 Deixo para as pessoas o desafio de me surpreender.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.