agosto 23, 2021

 Não me faltam assuntos para minha escrita terapêutica.

 Penso no que a vida fez de mim.

 Incomodei tanta gente sendo autêntica e sendo eu mesma, que hoje a única pessoa para quem me mostro inteira é pra mim mesma, no máximo, para o meu terapeuta.

 Para os outros, eles têm os fragmentos que cultivam.

 Muito ou pouco, é no que me transformei. 

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.