Sim, eu continuo cantando meu mantra do amor.
É o que gosto, é o que quero e acredito.
Uma paz desejada.
Uma paz que envolve.
Uma paz que não me deixa querer sair desse aconchego.
Há de ser leve, repito.
Me abraça até trincar os ossos e me nina no teu peito.
Há de ser leve, suave e generoso.