novembro 03, 2022

 Sim, eu continuo cantando meu mantra do amor.

 É o que gosto, é o que quero e acredito.

 Uma paz desejada.

 Uma paz que envolve.

 Uma paz que não me deixa querer sair desse aconchego.

 Há de ser leve, repito.

 Me abraça até trincar os ossos e me nina no teu peito.

 Há de ser leve, suave e generoso.

 


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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.