O não te possibilita chegar mais perto daquilo que você quer.
O não te traz protagonismo sobre a sua existência.
Quando você se vê protagonista da sua existência, fica mais limitado seu espaço para poder culpar o outro.
O não te possibilita chegar mais perto daquilo que você quer.
O não te traz protagonismo sobre a sua existência.
Quando você se vê protagonista da sua existência, fica mais limitado seu espaço para poder culpar o outro.
Na seleção da memória, pouca coisa ficou.
Tenho um jeito todo meu de não guardar as coisas, mas muitas vezes as coisas chegam até mim sem procura.
De tudo que peço, recebo mais do que espero.
Não espero mais para que a minha expectativa não passe na frente da razão.
Nenhuma relação sobrevive ao morno, pelo menos não para as mais próximas.
Aprendi a me dar o amor que eu sempre busquei.
Não me preenche mais o que vem de fora, mas o que de mais bonito eu tenho.
Não sou de desafetos nem confusão.
Sou a soma de uma construção contínua , sol a sol.
Não aceito mais nada que me invade. Nada que me desrespeite. Nada que me dói.
Mereço tanto, que não me deixo mais cansar.
Me falta tempo para o que não me acrescenta.
De resto e resumidamente: estou feliz e não permito que mais nada me tire deste caminho.
Andei só.
Mas não quero permanecer assim.
Porém, com todas as exigências do momento.
Só aí, muita gente fica para trás.
Ah… Quisera eu poder definir um a um todos os sentimentos que me cercam. Ah… Se eu pudesse controlar o incontrolável. Se eu pudesse definir...