A vida não nos deve nada.
A vida é sempre bonita se a gente percebê-la sempre assim, se a gente tiver disposição de lançar os nossos olhos para aquilo que ainda resta...
Tá bom, perdemos. Às vezes em algumas situações que a gente achou que foi perda, foi ganho.
O que nós podemos fazer para recuperar até um pouco mais daquilo que perdemos?
O que desse momento eu posso extrair de bom?
A vida é bonita e devo buscar a parte que me cabe. Há tanto o que viver...
Vão ficando os que de fato se interessam por nós, aqueles em que você acrescenta e eles acrescentam à sua vida.
Vivemos épocas em que demostramos tanto, aparecemos tanto, mas quem de fato está com você?
Quem aprecia estar vivendo com você?
Quem além das aparências, das fotos, faz a sua alma sentir-se bem?
Quem toca além da sua casca?
A vida é para dentro, é sobre saber para onde estamos caminhando, para não se perder no ovo social.
O que vemos são muitas pessoas ocas, fúteis, superficiais, vazias, por isso a importância de estarmos sempre atentos aos nossos valores.
Vamos para mais um dia administrar os discursos da futilidade.
Reflito o tempo todo na maneira sobre quem sou, quem eu escolho ser e quem eu posso ser.
Se não arrancarmos de nós esse comodismo, bobos e fúteis incapaz de transformar as realidades nós perdemos a alegria da vida.
Porque o bom é saber e sentir que nós contribuímos para um processo.
Vamos sair dos lugares de vítimas e viver além do que nos enxergam .
Vamos fazer a manutenção das relações, não alimentando as vítimas mas fazendo-as acordar.
Transpor as dificuldades, a vida eu quero conquistar na raça.
Quer moleza? Senta no pudim!
Pra vida valer a pena tome uma dose diária de muito empenho.