'Preciso muito que alguma coisa muito muito boa aconteça na minha vida... alguma coisa, alguma pessoa. Acho que tenho medo de não conseguir deixar que o passado seja passado, de aceitar verdades pela metade, de viver de ilusão ! Eu preciso muito muito deixar acontecer o momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Tenho sentido necessidades do novo, não importa o quê, mais que seja novo, nem que sejam os problemas. Preciso deixar a casa vazia para receber a nova mobília ! Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração ! Demolir as ruínas e construir qualquer coisa nova, quem sabe um castelo. '
Caio Fernando Abreu
abril 24, 2011
"Mantenha-se atrás da faixa amarela, não chegue muito perto, não acerque-se de meus traumas, não invada meus mistérios, não atrite-se com o meu passado, não tente entender nada: é proibido tocar no sagrado de cada um"
Martha Medeiros
abril 22, 2011
Difícil é deixar de pensar na magia dos encontros...
Todos desta vida.
Aqueles laços que serão eternos, os que acontecem por um período e aqueles mais rápidos, mas que sempre nos deixam uma palavra, um gesto e porque não dizer até um certo conforto.
Me surpreendo com as tais coincidências...serão elas coincidências mesmo?
Não sei ao certo, mas não me convenço disso.
Existe um propósito maior, existe algo que muitas vezes não sei descrever com palavras, mas são coisas que me tiram o sono e me fazem pensar, pensar, pensar...
Falar não.E mesmo que pareça que tudo tenha sido dito, ainda tenho muita coisa guardada, para dividir com aqueles nos quais eu possa confiar, compartilhar...
Não dá para dividir com os céticos,
Com os moralistas,
Com os que julgam sem saber, sem sentir,
Sem se permitir algo além do óbvio e do que foi determinado.
Continuo sem entender, mas hoje me abstenho de falar do que não sei.
Eu só sei o que vivi.
O que não vivi, não posso opinar.
Posso ouvir, posso aprender, posso apreciar, mas encher o peito e simplesmente fazer um comentário, não sei se tenho este direito e prefiro me calar.
Só diz com propriedade aquele que já viveu, e as percepções são questionáveis, porém há que se ter respeito pela história do outro.
O mesmo respeito que você gostaria que tivessem com a sua.
Todos desta vida.
Aqueles laços que serão eternos, os que acontecem por um período e aqueles mais rápidos, mas que sempre nos deixam uma palavra, um gesto e porque não dizer até um certo conforto.
Me surpreendo com as tais coincidências...serão elas coincidências mesmo?
Não sei ao certo, mas não me convenço disso.
Existe um propósito maior, existe algo que muitas vezes não sei descrever com palavras, mas são coisas que me tiram o sono e me fazem pensar, pensar, pensar...
Falar não.E mesmo que pareça que tudo tenha sido dito, ainda tenho muita coisa guardada, para dividir com aqueles nos quais eu possa confiar, compartilhar...
Não dá para dividir com os céticos,
Com os moralistas,
Com os que julgam sem saber, sem sentir,
Sem se permitir algo além do óbvio e do que foi determinado.
Continuo sem entender, mas hoje me abstenho de falar do que não sei.
Eu só sei o que vivi.
O que não vivi, não posso opinar.
Posso ouvir, posso aprender, posso apreciar, mas encher o peito e simplesmente fazer um comentário, não sei se tenho este direito e prefiro me calar.
Só diz com propriedade aquele que já viveu, e as percepções são questionáveis, porém há que se ter respeito pela história do outro.
O mesmo respeito que você gostaria que tivessem com a sua.
Ás vezes é preciso muitos acasos e muitas coincidências para a gente voltar a acreditar de verdade...
abril 21, 2011
Djavan - Se
Se...
Se isso, se aquilo...
E se amanhã eu não acordar?
E se a gente resolvesse ser feliz hoje...
E se...
Se a gente pensa muito...
O "se" vai nos consumir mais tarde.
abril 19, 2011
Isabella Taviani - Luxuria
Luxúria
Isabella Taviani
Composição : Isabella TavianiDobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...
Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...
Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Minha febre...
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...
Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...
Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Minha febre...
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