fevereiro 07, 2019

Sobre os testes...

Não sou um objeto para ser testada
Sou feita de carne, osso e coração.
Com muitos e infinitos defeitos, mas nenhum que prejudique mais outra pessoa do que a mim mesma.
Tenho antes de tudo o cuidado de ser sempre honesta, principalmente comigo, depois com o outro, nem sempre de uma maneira doce como eu gostaria, mas da maneira que sei e consigo ser.
Dispenso as validações nesta fase delicada da minha vida, prefiro que me presenteiem com a verdade, com o carinho, com a autenticidade e mesmo com as delicadezas que não sei oferecer.
Tem me faltado a generosidade da compreensão do que não entendo, pois na idade em que estou tudo se torna muito claro.
Quero apenas a simplicidade, o óbvio, o inteiro...
E cada vez que minha intuição grita, eu não quero silenciar, eu quero dar voz ao que sinto e ser ouvida.
Ando sem paciência para assuntos e atitudes repetitivas, quero o frescor da novidade,  mas não necessariamente de pessoas novas, mas sim daquelas que se predispõem a crescer e evoluir junto comigo, a construir estruturas fortes, baseadas no amor, na confiança e em valores parecidos com os meus.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.