maio 30, 2013

Seguindo

E todo caminhar, me leva para algum lugar.
Pouco me importam os calos, as cicatrizes, as dores...
E muito me importa onde quero chegar.
Já não meço distancia, temperatura ou qualquer outro item paralizador.
Contabilizo meus ganhos, meus progressos, os afetos e as relações.
Saio parecendo sem rumo, mas não se engane, sei bem onde quero chegar.
Portanto, tudo vejo, tudo sinto e não me importo com o tempo, pois tudo é muito relativo.

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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.