novembro 13, 2012

Não abro mão da leveza.
E tem que ser assim, não dá para ser diferente.
Feito criança feliz em domingo ensolarado pronta para ir ao parque.
A grama é tão verde.
Os sons não incomodam.
Os olhos se enchem com a visão do lago.
Eu fui feliz muitas vezes.
Depois me esqueci como era.
Hoje, volto a ver a grama, ouço os sons, sinto o Sol na pele, que aquece e queima.
O lago me remete à momentos bons.
A minha criança quer sair para brincar, liberta.  

Um comentário:

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.