outubro 25, 2012

Simples como a vida deve ser

Esta falta de limites, eu chamo de ousadia.
A inquietação, dinamismo.
Falar muito, mas com a propriedade de dizer o que realmente pensa.
Falar e realizar é assinar embaixo: "não tenho medo de ser feliz".
Aprendi que não há desculpas...
Falta de tempo...
E tudo isso que nos dizem de uma forma educada, mas pouco sincera.
Foi o máximo, foi tanta informação em tão pouco tempo, que agora apesar de querer dormir, me permito voltar o "filme" e reviver algumas passagens.
Hoje aqui estou, amanhã ninguém sabe...
Ficam reflexões, uma alegria que me contagiou, a agilidade de quem não titubeia em ser e estar.
Me fez feliz em todos os minutos de uma forma simples.
Simples, como a vida deve ser.




Um comentário:

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.