julho 05, 2012

O relógio é cruel e o tempo não pára...
E por mais que eu viva, respire, cante e dance...quero mais, quero o novo, quero tudo e mais um pouco.
Inquieta, eu me pergunto até quando serei assim...
Espero o dia em que eu me cale, meu coração silencie e que a tranquilidade faça parte da minha rotina.
É um tempo de transição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.