junho 20, 2012

Não queria, mas ainda penso em você.
Na forma como me olhava, nas poucas palavras que saiam da sua boca...
Sempre tão sedenta de beijos, de sabores ácidos e fortes...
Da sua mão que segurava a minha tão firme, quase que dizendo o quanto eu era sua naquele momento.
Uma posse aprovada, sentida.
Eu te fazia ter orgulho de estar comigo, você me fazia ter uma coragem de ser outras que eu nunca fui.
Experimentei uma paz inquieta, um drink de efeito diferente, um modo diferente de estar...
Me testei.
Não aguentei.
Foi bom, mas me atormentava além do suportável.


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 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.