Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei.
Caio F. Abreu
maio 27, 2011
maio 24, 2011
maio 13, 2011
maio 12, 2011
BLEFE
Não. Eu não sei não...
Eu acho que muitas vezes você diz que sabe, mas não sabe.
Eu acho que você pensa que me entende, mas não entende.
Eu acho que você blefa.
Eu acho que você joga.
Você me testa!
Você me dá corda para saber se eu vou me enforcar...
Mas vou te dizer se tiver a oportunidade.
Não sou nada previsível...
Já tentaram me domar, sinto te informar, ninguém conseguiu.
Eu tenho provas diárias da minha intuição poderosa.
Fada eu não sou, portanto devo ser bruxa.
Não.Eu não sei não...
Não sei o porque de tantas coisas.
Não sei porque você faz isso.
Mas eu sei que mal não me causa...
Eu acho que muitas vezes você diz que sabe, mas não sabe.
Eu acho que você pensa que me entende, mas não entende.
Eu acho que você blefa.
Eu acho que você joga.
Você me testa!
Você me dá corda para saber se eu vou me enforcar...
Mas vou te dizer se tiver a oportunidade.
Não sou nada previsível...
Já tentaram me domar, sinto te informar, ninguém conseguiu.
Eu tenho provas diárias da minha intuição poderosa.
Fada eu não sou, portanto devo ser bruxa.
Não.Eu não sei não...
Não sei o porque de tantas coisas.
Não sei porque você faz isso.
Mas eu sei que mal não me causa...
maio 11, 2011
O medo do Amor
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
O medo do Amor
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Mas não se esqueça: Assim como não se deve misturar bebidas, misturar pessoas também pode dar ressaca.
Martha Medeiros
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
Martha Medeiros quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
Pesada a frase da Lília Cabral no episódio DIVÃ de hoje: " internet é muleta para a solidão..."
Será?
Hoje mesmo conversando com a Pat, disse a ela que não sinto solidão...
Quem tem a si mesmo nunca está sozinho...
Me sinto tão proprietária de mim mesma...
Mas esta frase mexeu comigo...eu não gosto de muletas, prefiro ser livre!
Será?
Hoje mesmo conversando com a Pat, disse a ela que não sinto solidão...
Quem tem a si mesmo nunca está sozinho...
Me sinto tão proprietária de mim mesma...
Mas esta frase mexeu comigo...eu não gosto de muletas, prefiro ser livre!
Sou como sou.
Não sou perfeita.
Mas...tenho gostado do que vejo,
do que sinto,
do que penso,
do que digo.
Tenho prestado mais atenção,
tenho observado as reações às minhas ações.
Sou provocativa,
gosto de testar os limites do ser humano,
gosto de conhecer a sua essência.
Isto é claro, quando ele permite,
quando ele se mostra...
Muitos mascaram...
Gosto de ouvir opiniões sinceras,
gosto de ouvir todas as questões livre de julgamentos,
não tenho a pretensão de salvar ninguém,
a não ser a mim mesma.
Parece egoísta,
mas é sinal de respeito.
Respeito o ser que cada um é e que pode ser...
Bobagem esta coisa de pensar que temos que saber tudo,
entender tudo,
eu gosto de poder dizer "não sei", "não entendi", "me explica melhor"...
porque acima do meu ego está a minha evoluçao.
Sei tão pouco, quero mais...
E não canso de buscar, sou curiosa...
Perfeição? Ah...estou longe...
Quero me surpreender SEMPRE,
Encarar a vida como mulher, mas sem perder a doçura e o encantamento que tenho pelas coisas belas...
Não sou perfeita.
Mas...tenho gostado do que vejo,
do que sinto,
do que penso,
do que digo.
Tenho prestado mais atenção,
tenho observado as reações às minhas ações.
Sou provocativa,
gosto de testar os limites do ser humano,
gosto de conhecer a sua essência.
Isto é claro, quando ele permite,
quando ele se mostra...
Muitos mascaram...
Gosto de ouvir opiniões sinceras,
gosto de ouvir todas as questões livre de julgamentos,
não tenho a pretensão de salvar ninguém,
a não ser a mim mesma.
Parece egoísta,
mas é sinal de respeito.
Respeito o ser que cada um é e que pode ser...
Bobagem esta coisa de pensar que temos que saber tudo,
entender tudo,
eu gosto de poder dizer "não sei", "não entendi", "me explica melhor"...
porque acima do meu ego está a minha evoluçao.
Sei tão pouco, quero mais...
E não canso de buscar, sou curiosa...
Perfeição? Ah...estou longe...
Quero me surpreender SEMPRE,
Encarar a vida como mulher, mas sem perder a doçura e o encantamento que tenho pelas coisas belas...
maio 10, 2011
maio 09, 2011
CAMINHOS OPOSTOS
NO SEU ROSTO EU VI...
QUE VOCÊ SENTE SAUDADES.
DE MIM...
DO QUE JÁ VIVEMOS...
DO QUE NÃO VIVEMOS...
E DO QUE PODERÍAMOS VIVER...
MAS A VIDA NÃO É FILME, QUE AVANÇA E RETROCEDE COMO NÓS QUEREMOS.
A GENTE SEGUE...
EU NO MEU CAMINHO, VOCÊ NO SEU.
CAMINHOS OPOSTOS...
E FICA COMBINADO ASSIM: EU SIGO O MEU E VOCÊ SEGUE O SEU.
SEM DIZER UMA PALAVRA, SEM QUALQUER GESTO...
EU VI NO SEU ROSTO...
ESTÁ COMBINADO!
QUE VOCÊ SENTE SAUDADES.
DE MIM...
DO QUE JÁ VIVEMOS...
DO QUE NÃO VIVEMOS...
E DO QUE PODERÍAMOS VIVER...
MAS A VIDA NÃO É FILME, QUE AVANÇA E RETROCEDE COMO NÓS QUEREMOS.
A GENTE SEGUE...
EU NO MEU CAMINHO, VOCÊ NO SEU.
CAMINHOS OPOSTOS...
E FICA COMBINADO ASSIM: EU SIGO O MEU E VOCÊ SEGUE O SEU.
SEM DIZER UMA PALAVRA, SEM QUALQUER GESTO...
EU VI NO SEU ROSTO...
ESTÁ COMBINADO!
SURPRESA!
Você me surpreende.
E me faz tocar no meu lado mais bonito,
Mais puro,
Mais real.
Aquele que julgo ser o melhor, o ideal.
Com toda a delicadeza que lhe é peculiar, descubro quem sou através das suas percepções e palavras.
Você é surpresa.
Você é um ser que me agita e me tranquiliza.
Você me traz paz.
Você me empurra para lugares que eu nunca pensei estar...
Você me inspira.
E me faz acreditar que todas as coisas são possíveis.
Não.Eu não estou falando de amor, ou estou?
Bom, estou falando de vida, de objetivos...
Você me faz ver que o caminho não tem fim e que estou apenas no início de onde quero chegar...
E me faz tocar no meu lado mais bonito,
Mais puro,
Mais real.
Aquele que julgo ser o melhor, o ideal.
Com toda a delicadeza que lhe é peculiar, descubro quem sou através das suas percepções e palavras.
Você é surpresa.
Você é um ser que me agita e me tranquiliza.
Você me traz paz.
Você me empurra para lugares que eu nunca pensei estar...
Você me inspira.
E me faz acreditar que todas as coisas são possíveis.
Não.Eu não estou falando de amor, ou estou?
Bom, estou falando de vida, de objetivos...
Você me faz ver que o caminho não tem fim e que estou apenas no início de onde quero chegar...
maio 01, 2011
Clarice...AMO VC!
"Abro o jogo!
Só não conto os fatos de minha vida:
sou secreta por natureza.
Há verdades que nem a Deus eu
contei. E nem a mim mesma. Sou
um segredo fechado a sete chaves.
Por favor me poupem".
Clarice Lispector
Só não conto os fatos de minha vida:
sou secreta por natureza.
Há verdades que nem a Deus eu
contei. E nem a mim mesma. Sou
um segredo fechado a sete chaves.
Por favor me poupem".
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