O simples é o certo.
Comece certo e vai ser simples.
Continue certo e será simples.
O caminho certo para achar o simples
é esquecer o caminho certo
e esquecer que ele é simples.
Dschuang Tsu
fevereiro 23, 2011
Não me lembro onde vi ou ouvi isso...TUDO O QUE É BOM, FICA!
E é verdade!
Deixar o que não foi bom permanecer é coisa de gente estranha, doida ou masoquista.
É se fechar.
É deixar de acreditar na força divina, que tudo abranda, acalma e reorganiza.
Eu respeito a forma de ser de cada um, mas dificilmente consigo entender porque tanta gente reclama...
Se há tanta coisa para viver...
Se há sempre novas oportunidades para surgir...
Então, deixa o bom ficar...
Alimente-se dele, sim, do bom!
Dos pequenos milagres que acontecem diariamente e que deixamos passar, totalmente desatentos...
Deixe ficar o lado bom da vida e siga em frente...
Vamos que vamos!!!
E é verdade!
Deixar o que não foi bom permanecer é coisa de gente estranha, doida ou masoquista.
É se fechar.
É deixar de acreditar na força divina, que tudo abranda, acalma e reorganiza.
Eu respeito a forma de ser de cada um, mas dificilmente consigo entender porque tanta gente reclama...
Se há tanta coisa para viver...
Se há sempre novas oportunidades para surgir...
Então, deixa o bom ficar...
Alimente-se dele, sim, do bom!
Dos pequenos milagres que acontecem diariamente e que deixamos passar, totalmente desatentos...
Deixe ficar o lado bom da vida e siga em frente...
Vamos que vamos!!!
fevereiro 19, 2011
Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu, (Cris), sou assim.
Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.
A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a reinventar.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
EU quero o delírio.
Lya Luft
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu, (Cris), sou assim.
Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.
A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a reinventar.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
EU quero o delírio.
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