Não meço a minha força pelas minhas vitórias.
Mas sim, por todas as vezes que mesmo sem forças, me levantei e dei o meu melhor.
Te falei do meu cansaço.
Ele tem me acompanhado há algum tempo.
Curiosa que sou, não me dou por vencida pelas minhas próprias histórias.
Vou além, quero respostas.
E mais, e mais e mais.
Menos jamais.
Meu cansaço também é de pessoas.
Tantas coisas tão óbvias para mim, tudo tão simples…
Se existiu algum dia o receio de ficar sozinha, hoje o receio é o de não me sentir sozinha estando acompanhada.
Eu mudo, reciclo, me modifico.
Não deve ser nada fácil estar do meu lado.
Mas rotina…ahhhhhhh isso não tem mesmo!
Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém. O que devo temer, é perder a mim mesma.