Fui recolhendo os pedaços e colando os cacos.
Hoje eu acolho e ensino outras pessoas a fazer sua própria reforma.
Fui recolhendo os pedaços e colando os cacos.
Hoje eu acolho e ensino outras pessoas a fazer sua própria reforma.
Já fui muito complexa.
Hoje, busco ser simples.
Simples de entender, de conviver, de conversar...
A gente vai se cansando de tanta dificuldade, afinal as coisas e pessoas não precisam ser assim.
Não existe maneira melhor de simplificar tudo a sua volta, quando você mesmo se torna alguém mais leve.
Nenhum vazio me encontrará vazia.
Gosto dos que transbordam, mas com responsabilidade emocional, com respeito aos sentimentos dos outros e muita, muita verdade.
Gosto de intimidade e gosto de ser íntima.
Gosto do cotidiano que decoro com novidades.
Gosto de conversas francas e saudáveis, gosto quando alguém toca em algum ponto e que me emociono.
A vida não vai me endurecer.
Mas ela me ensinou tanta coisa sobre mim mesma, que eu nunca imaginei nem nos meus maiores devaneios.
Não vai caber muita gente nessa nova versão.
Nem eu quero. Nunca fui de quantidade...
Alessandro,
Tenho dito.
Suas expressões às vezes me assustam...
O que é que há?
Há muita desconexão entre o sentir, o agir e o falar.
Tenho tido respostas automáticas e bem racionais. Isso é meu?
Não, não é.
Mas foi o que aprendi nos últimos tempos.
Tenho medo de confiar.
Tenho receio de falar.
E minhas ações são super assertivas.
Mas há uma desconexão.
Eu gostaria de errar mais, eu aprendi muita coisa assim.
Mas sofrer não. Definitivamente não. Com toda e absoluta certeza, não!
Toda vez que um gatilho dispara eu morro novamente por dentro.
Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém. O que devo temer, é perder a mim mesma.