Quais as histórias que você conta para si mesmo para justificar os seus excessos?

Para acolher as nossas fragilidades sem nos julgar, só mesmo alguém com muita vivência, sabedoria e humanidade.

É preciso delicadeza e mãos leves para tocar a alma alheia.

 Eu não mais saberia ser diferente só para te agradar.

Descobri no meio do caos um encontro saudável.

Fiz as pazes comigo, com meus sonhos, meus ideais, minha história...

Se te incomoda meu jeito de ser, falta-lhe um olhar mais amplo e generoso.

Hoje sei do que dou conta e também sei do que não dou.

Parei de me testar, graças à um terapeuta que bate forte e pesado...

Você não imagina quantas sessões eu chorei para hoje poder sorrir de maneira autêntica novamente...

 Para ruídos, o silêncio.

Na dúvida prefiro a estagnação ao movimento.

Olhos e ouvidos atentos jamais deixaram escapar o essencial.

Somos feitos da soma de nossas vivências e nada pode ser mais revelador do que verdades ditas sem mágoa ou ressentimento.

 Nasci com a alma elegante.

Não gosto de gritos externos, muito menos internos.

Aprecio os silêncios e me sinto confortável neles.

Excesso de ruídos me incomoda.

Não preciso ser necessária na vida de ninguém, mas única sim!

 Não somos o que as pessoas veem.

Somos o que tivemos a coragem de mostrar.