Com confiança na generosidade da vida.
Uma das coisas boas da maturidade é que ela nos ajuda a discernir sobre a qualidade real das emoções com as quais nos nutrimos.
É preciso se conectar novamente com a alegria, nutrir a espontaneidade e a vontade de viver.
Aliviando assim as dores e desesperos.
É preciso abrir o coração, para dar e receber amor, para que aflorem sentimentos de gratidão e compaixão.
É preciso voltar para o nosso centro.
Devemos seguir.
Fazer a vida valer a pena, mesmo que ainda não saibamos que direção tomar.
Só não podemos ficar à deriva, sem encontrar o caminho verdadeiro, pois isto causa frustração e desânimo.
Ter objetivos mais definidos e uma vida plena de sentido.
Devemos nos concentrar em agir para que as coisas deem certo.
Em que momento deixamos de buscar o tão sonhado equilibrio?
Em que momento tivemos dificuldade de perceber as situações de forma clara?
O significado da vida está em nossas mãos.
Vamos abandonar padrões e focos improdutivos.
Vamos renascer. Dissolver a dicotomia entre o pensar e o sentir.
Vamos nos abrir para o recebimento de luz.
E aprender com a nossa experiência, nos permitindo iniciar novos ciclos confiantemente.
Para isto, basta querer com toda a força, coragem e alegria que mora em nossos corações.