março 21, 2012

Escrevo, escrevo e escrevo...
Escrevo para depois reler e assim tentar entender o que se passa, o que quero dizer, o que quero calar...
Escrevo para ir além de onde posso estar, para me sentir e acalmar...
Escrevo para me mostrar.
Escrevo para te impressionar.
E também para te confundir, te fazer pensar...
Escrevo para desafiar.
Escrevo o que sinto, engulo as palavras, para depois verbalizar.

E se tudo que eu busco for utopia?
Me resta ainda a alegria de ter dado asas à minha imaginação, de ter tentado, de ter sido ousada o suficiente para não me acomodar e aceitar as coisas comuns, sem graça, sem cor...
Não!
Tentar já vale a pena.
Viver vale a pena.
E enquanto eu não chegar ao fim, continuarei buscando.
Vamos brincar de jogo da verdade?

março 20, 2012

E se é para eu apreciar o silêncio, vamos lá então...
Eu não sei se combina ou não...
Mas cansei de ser certinha, quero tudo descombinado, diferente...
Quero experimentar o novo, quero tudo e quero exagerado.
Quero inteiro, tenho fome, não me contento com migalhas...
Eu estou para a vida como a vida está para mim.
Linda, leve, solta e descabelada.
Sem máscaras, sem maquiagem, de cara limpa e ainda assim, me sentindo bela!
E antes que eu me atire, me diga sinceramente se vale a pena...

Medo não, prudência!

E foi-se o tempo em que eu tinha medo...
Hoje eu tenho prudência, é isso!

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.