março 20, 2012

E se é para eu apreciar o silêncio, vamos lá então...
Eu não sei se combina ou não...
Mas cansei de ser certinha, quero tudo descombinado, diferente...
Quero experimentar o novo, quero tudo e quero exagerado.
Quero inteiro, tenho fome, não me contento com migalhas...
Eu estou para a vida como a vida está para mim.
Linda, leve, solta e descabelada.
Sem máscaras, sem maquiagem, de cara limpa e ainda assim, me sentindo bela!
E antes que eu me atire, me diga sinceramente se vale a pena...

Medo não, prudência!

E foi-se o tempo em que eu tinha medo...
Hoje eu tenho prudência, é isso!

março 18, 2012

Chorei a ausência das reações humanas daquele corpo sem vida. Chorei a orfandade incômoda, o adeus forçado, a separação. Choro hoje a impossibilidade dos afetos. É abstrata sua presença. É memória e esperança. Apenas isso.
Gabriel Chalita

março 15, 2012

Não te perdoo por me esquecer...
Soa arrogância, mas não é.
Eu te perdoo por tudo, por me esquecer, jamais!

março 14, 2012

eu mesma, sempre!

O que eu posso fazer se isso é tudo o que vejo?
Sinto por você não enxergar as mesmas coisas...
Não me peça para ser igual.
Não me obrigue entender o que eu não entendo.
Não tente me persuadir.
Eu faço e sempre farei o que me der vontade. E essa vontade não é aleatória, ela vem de dentro.
Respeite as minhas opiniões, eu agradeço as suas.
Mas continuarei sendo eu mesma, sempre!

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.