Chorei a ausência das reações humanas daquele corpo sem vida. Chorei a orfandade incômoda, o adeus forçado, a separação. Choro hoje a impossibilidade dos afetos. É abstrata sua presença. É memória e esperança. Apenas isso.
Gabriel Chalita
março 18, 2012
março 15, 2012
março 14, 2012
eu mesma, sempre!
O que eu posso fazer se isso é tudo o que vejo?
Sinto por você não enxergar as mesmas coisas...
Não me peça para ser igual.
Não me obrigue entender o que eu não entendo.
Não tente me persuadir.
Eu faço e sempre farei o que me der vontade. E essa vontade não é aleatória, ela vem de dentro.
Respeite as minhas opiniões, eu agradeço as suas.
Mas continuarei sendo eu mesma, sempre!
Sinto por você não enxergar as mesmas coisas...
Não me peça para ser igual.
Não me obrigue entender o que eu não entendo.
Não tente me persuadir.
Eu faço e sempre farei o que me der vontade. E essa vontade não é aleatória, ela vem de dentro.
Respeite as minhas opiniões, eu agradeço as suas.
Mas continuarei sendo eu mesma, sempre!
Vamos em frente!
Vou firme, sem me distrair.
Ainda que no meio do caminho eu encontre pedras.
Farei como Fernando Pessoa, construirei um castelo...
O bom é que aprendo.
Sigo em frente, encontro gente amiga.
Sim, elas existem, ainda que algumas pessoas queiram me provar que não.
Ainda que no meio do caminho eu encontre pedras.
Farei como Fernando Pessoa, construirei um castelo...
O bom é que aprendo.
Sigo em frente, encontro gente amiga.
Sim, elas existem, ainda que algumas pessoas queiram me provar que não.
março 11, 2012
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