junho 19, 2011

fragilidade...

E eu, que nunca soube lidar bem com o desfazer dos laços,
Eu, que sempre prefiro dizer até breve do que adeus...
Entendi que as pausas são necessárias e que o tempo se encarrega de manter ou não os vínculos.
Os verdadeiros sobrevivem, os frágeis se perdem.
É natural...

junho 16, 2011

...E O OLHAR DIZ MUITO A RESPEITO DE QUEM SOMOS.
BASTA VER!
Sou meu corpo, minhas mãos, meu coração e minha cabeça.
Sou minhas vontades, meus desejos e meus instintos.
Sou meus amores e desafetos.
Sou também minhas reflexões, minha mente pensante e minhas experiências...
Sou caminhante.
Que percorre o melhor dos caminhos, ou seja, o caminho que me cabe percorrer.
Porque, porque, porque?
Porque você não se diverte mais?
Porque você se leva tão à sério?
Porque você não dorme?
Porque você não gasta mais?
Porque você não faz um bolo de caixinha e distribui para os vizinhos?
Porque você se preocupa tanto?
Porque você não curte as suas vitórias?
Porque você mora tão longe?
Porque você não desiste quando coloca algo na sua cabeça? 
Porque você não muda para o Jardins?
Porque você não compra uma caixa de espumante?
Porque você voltou para São Paulo?
Porque você tem escolhas...
Porque, porque, porque???

junho 15, 2011

Ver...

Ver o que se vê todos os dias e, ainda assim, ver.
E, ainda assim, não perder a capacidade de êxtase...
Nem de indignação.

Do livro FELICIDADE, Gabriel Chalita

3

Apenas três perguntas para serem respondidas, exatamente nesta ordem:

QUEM SOU?

AONDE VOU?

COM QUEM?
E tudo muda...
A vida testa e a gente responde.
Cada um com seu discurso pronto...
E eu dizendo o que me vem à cabeça, santa ingenuidade!

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.