fevereiro 24, 2011

fevereiro 23, 2011

Não me lembro onde vi ou ouvi isso...TUDO O QUE É BOM, FICA!
E é verdade!
Deixar o que não foi bom permanecer é coisa de gente estranha, doida ou masoquista.
É se fechar.
É deixar de acreditar na força divina, que tudo abranda, acalma e reorganiza.
Eu respeito a forma de ser de cada um, mas dificilmente consigo entender porque tanta gente reclama...
Se há tanta coisa para viver...
Se há sempre novas oportunidades para surgir...
Então, deixa o bom ficar...
Alimente-se dele, sim, do bom!
Dos pequenos milagres que acontecem diariamente e que deixamos passar, totalmente desatentos...
Deixe ficar o lado bom da vida e siga em frente...
Vamos que vamos!!!

fevereiro 19, 2011

Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu, (Cris), sou assim.
Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.
A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a reinventar.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
EU quero o delírio.
Lya Luft
Passei tanto tempo mentindo para mim mesma, que hoje, tenho uma necessidade absurda de dizer a verdade...
Sozinha eu não fico...
O que eu faço, são escolhas...
Se eu sei que determinado caminho não vai dar em lugar nenhum, para que perder tempo?
Praticidade!
Não tenho mais tempo para conversas vazias, com egos inflados, sem conteúdo...
Me desculpa se eu quero mais...
O simples, o básico...não dá!
Tem que ter um "quê" a mais...
Será isto reflexo das minhas reuniões com a chefe?
Ela é muito convincente quando diz que o básico, o arroz com feijão, todo mundo faz...
Quero ver é entrada, prato principal, sobremesa, café...isto tudo em uma mesa bem posta, um vinho de qualidade e uma companhia incrível...
E tudo na vida depende do que você quer...
Eu, quero é mais!!!!

 Aprendi com o sofrimento que nunca devo ter medo de perder alguém.  O que devo temer, é perder a mim mesma.