Vamos enfrentar a noite, a ansiedade e a insônia...
Como gente grande é só tomar um remedinho para esquecer de tudo.
Inclusive de mim.
Inclusive de você.
Inclusive de nós.
outubro 20, 2019
outubro 13, 2019
De volta pra casa...
Gosto de voltar aqui às vezes.
Para ver meus progressos e retrocessos.
Pois aconteceram muitas coisas boas, como previsto ou sonhado.
Mas também aconteceram coisas com as quais eu ainda não sei lidar.
Ando desacreditada.
O mundo não anda sendo um lugar fácil de estar, ou talvez eu precise de drogas mais fortes para novamente vê-lo bonito.
Isso inclui endorfina, meu Deus, quantas vezes eu caminhei por horas até a angústia passar.
Quantas vezes me apeguei à pessoas que não estavam muito afim de se apegar.
Quantas vezes eu ri por fora enquanto sangrava por dentro.
Seguindo...
Ora forte, ora sensível...
Fui em busca de alcançar meus objetivos e hoje sinto que não há mais a necessidade de provar nada para ninguém, nem mesmo pra mim.
Ando cansada de ter que explicar tanto, de sentir tanto, de querer fazer do modo certo depois de tantas coisas erradas.
Esse tal de amor é algo que ainda não consigo compreender ou viver na plenitude que gostaria, porque ele depende de dois.
A gente vai pintando as coisas na cabeça, querendo que tudo funcione, que haja alguma coerência, algum equilíbrio, mas como não sou perfeita acabo me atrapalhando no meio do todo.
Tenho me dedicado demais, como sempre fiz.
Me passa um filme na cabeça, não dá para não pensar no que passei para chegar aqui.
Tem muita estrada e alguma experiência.
Tem muito amor e um pouco de ingenuidade.
Tem sentimentos que nunca abri para ninguém.
Talvez a velha regra de não se importar ainda seja atual.
Talvez a mentira ou a omissão ainda sejam mais usadas que a verdade.
Talvez eu tenha que novamente rever os sonhos ou mesmo deixá-los adormecidos para que aconteçam em seu tempo e não no meu.
E soltar...
E deixar que a vida se encarregue de colocar as coisas no seu lugar.
Embora nos últimos tempos eu tenha amado feito uma adolescente, a mulher madura grita me chamando de volta.
O tempo nos faz crer muito mais na própria intuição e o coração embora ainda tenha muita força, necessita ficar um pouco de lado.
Aquela vontade de deixar que acessem as minhas profundidades por vezes se questiona se o melhor ainda é ficar no raso.
De alguma coisa as experiências devem servir, nem que seja para não permitir nos deixar ferir.
Para ver meus progressos e retrocessos.
Pois aconteceram muitas coisas boas, como previsto ou sonhado.
Mas também aconteceram coisas com as quais eu ainda não sei lidar.
Ando desacreditada.
O mundo não anda sendo um lugar fácil de estar, ou talvez eu precise de drogas mais fortes para novamente vê-lo bonito.
Isso inclui endorfina, meu Deus, quantas vezes eu caminhei por horas até a angústia passar.
Quantas vezes me apeguei à pessoas que não estavam muito afim de se apegar.
Quantas vezes eu ri por fora enquanto sangrava por dentro.
Seguindo...
Ora forte, ora sensível...
Fui em busca de alcançar meus objetivos e hoje sinto que não há mais a necessidade de provar nada para ninguém, nem mesmo pra mim.
Ando cansada de ter que explicar tanto, de sentir tanto, de querer fazer do modo certo depois de tantas coisas erradas.
Esse tal de amor é algo que ainda não consigo compreender ou viver na plenitude que gostaria, porque ele depende de dois.
A gente vai pintando as coisas na cabeça, querendo que tudo funcione, que haja alguma coerência, algum equilíbrio, mas como não sou perfeita acabo me atrapalhando no meio do todo.
Tenho me dedicado demais, como sempre fiz.
Me passa um filme na cabeça, não dá para não pensar no que passei para chegar aqui.
Tem muita estrada e alguma experiência.
Tem muito amor e um pouco de ingenuidade.
Tem sentimentos que nunca abri para ninguém.
Talvez a velha regra de não se importar ainda seja atual.
Talvez a mentira ou a omissão ainda sejam mais usadas que a verdade.
Talvez eu tenha que novamente rever os sonhos ou mesmo deixá-los adormecidos para que aconteçam em seu tempo e não no meu.
E soltar...
E deixar que a vida se encarregue de colocar as coisas no seu lugar.
Embora nos últimos tempos eu tenha amado feito uma adolescente, a mulher madura grita me chamando de volta.
O tempo nos faz crer muito mais na própria intuição e o coração embora ainda tenha muita força, necessita ficar um pouco de lado.
Aquela vontade de deixar que acessem as minhas profundidades por vezes se questiona se o melhor ainda é ficar no raso.
De alguma coisa as experiências devem servir, nem que seja para não permitir nos deixar ferir.
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